Após 48 anos na prisão, homem é libertado nos EUA por ter sido condenado injustamente reescreva esse titulo

Um juiz do Estado americano de Oklahoma inocentou um homem que passou 48 anos na prisão por um assassinato que ele não cometeu.

Até o momento, essa é a sentença injusta mais longa dos Estados Unidos.

Glynn Simmons, de 70 anos, foi libertado em julho, depois de um tribunal distrital ter concluído que provas cruciais do seu caso não foram entregues aos advogados de defesa.

Na segunda-feira (18/12), um promotor distrital disse que não havia evidências suficientes para justificar um novo julgamento.

Glynn Simmons, de 70 anos, foi libertado em julho, depois de um tribunal distrital ter concluído que provas cruciais do seu caso não foram entregues aos advogados de defesa.

Na segunda-feira (18/12), um promotor distrital disse que não havia evidências suficientes para justificar um novo julgamento.

Simmons foi condenado em 1975 pelo assassinato de um homem em um motel em Tulsa, Oklahoma. Ele sempre alegou inocência, mas foi condenado a prisão perpétua.

Em 2022, um advogado de defesa descobriu que provas cruciais não haviam sido entregues aos advogados de Simmons no julgamento original. Essas provas incluíam um testemunho de um homem que disse ter visto o verdadeiro assassino.

O juiz do caso, Brian C. Warner, concordou que as provas não entregues haviam sido “cruciais para o resultado do julgamento”. Ele anulou a condenação de Simmons e o declarou inocente.

Simmons disse que estava “emocionado e aliviado” por finalmente ser inocentado. Ele disse que planejava passar o resto de sua vida com sua família e amigos.

A história de Simmons é um lembrete da importância da justiça e da defesa dos direitos dos acusados.

Fonte: BBC Brasil

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